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Você se sente culpada por que não consegue ser perfeita?
 
Uma carga enorme e impossível de se carregar para uma simples mortal.
 
Entenda, você não é a deusa da perfeição e nunca será.
 
A mulher acaba sendo muito rotulada e pressionada a ser eficiente em casa e superar a imagem de frágil no trabalho e ainda conseguir ser atraente 24 horas por dia.
 
Todo este cenário reflete no seu papel de mãe o que vai gerar a culpa materna.
 
Quer aprender como superar? Vamos te ensinar 4 atitudes que você precisa ter.

1 – Desistir não é sinal de fraqueza


Vamos criar uma metáfora para você mamãe entender a essência deste tópico:
 
“Tem um oceano muito extenso e você se cobra de atravessá-lo de qualquer forma porque é necessário, porém, você desiste por que não sabe nadar”
 
Não é fraqueza. É respeito pelos seus limites.
 
Saiu tarde do trabalho e não conseguiu ajeitar as coisas do bebê ou até mesmo amamentá-lo? Não se culpe. Você está fazendo o melhor.
 
Diga para você mesma: ‘’Não sou perfeita e estou fazendo o meu melhor’’

2 – Exageros prejudicam seu julgamento  


Você saiu para jantar com o pessoal do trabalho e deixou o bebê com a sua mãe. Será que você está sendo uma péssima mãe? Essa sentença fica martelando na sua cabeça durante a confraternização inteira.
 
Avalie com calma se a causa da culpa materna é legitima. Às vezes você está se martirizando e cometendo exageros. Não seja severa consigo mesmo. A vida pode ter equilíbrio, aonde você pode também se divertir dentro de um limite aceitável.
 
Nunca se esqueça: “A nossa mente prega muitas peças”

3 – Pense sempre antes de agir


A culpa materna é como um combustível para você perder o controle. Todo o cenário a sua volta começa a te irritar o que gera muitos conflitos com o marido e as crianças.
 
Não deixe este sentimento contribuir para a perca da sua razão e bom senso. Faça exercícios regulares de respiração para manter o foco e a tranquilidade.
 
No meio de um furacão de sentimentos é difícil manter o controle sobre ações impulsivas, mas tudo depende de repetição e de um treinamento diário sobre as emoções.
 
“Pare, pense e respire...sempre antes de agir”

4 – Evite comparações com o filho dos outros


Nenhuma família é igual a outra e não existe perfeição. Se o filho do vizinho é mais comportado do que o seu, em algum aspecto o seu bebê apresenta uma evolução melhor, ou seja, nunca inveje o próximo e se cobre como mãe. 
 
Todo o ser humano é composto por qualidade, defeitos e a sua evolução acontece aos poucos.
 
“Nunca ache a grama do vizinho mais verde’’

Com que frequência você leva o seu filho ao pediatra? Se você não se preocupa com isso, com o tempo a culpa materna vai aumentando com as consequências negativas a saúde do seu filho.
 
Marque uma consulta, previna-se e evite o pior.                                  

Dra. Paula Regina Colombi

Dra. Paula Regina Colombi

Formada pela Faculdade Ciências Médicas da Santa Casa de Misericórdia - SP
Especialista em pediatria pela AMB


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